Vereadores de Rio Branco, que
integram a Comissão Parlamentar de Fiscalização dos Bancos, realizaram mesa de
debates com as entidades bancarias da capital.
O presidente da Comissão Parlamentar
de Fiscalização dos Bancos de Rio Branco, vereador Manuel Marcos (PRB),
juntamente com os vereadores Marcelo Jucá e Rabelo Goés, realizaram nesta
quinta, na sede do Sindicato dos Bancários, uma mesa de debates com
superintendentes e representantes dos bancos da capital.
“O objetivo é informar sobre as
leis que já foram aprovadas pela Câmara Municipal e infelizmente não estão
sendo cumpridas, além de esclarecer sobre as duas leis que iremos apresentar,
como a criação da Comissão Permanente do Consumidor e o endurecimento das
multas aos bancos. A agência que não cumprir com a lei, terá o seu fechamento
por vinte e quatro horas” disse Manuel.
Para o presidente do sindicato
dos bancários, Edmar Batistela, o momento é adequado para mudanças e busca por
melhorias.
“A proposta é muito interessante.
Desde a elaboração do relatório até esse envolvimento que o vereador Manuel
propôs em inserir todas as entidades. Acredito que com esse endurecimento, fará
com que as chefias dos bancos possam ouvir nossas reclamações, pois somos nos
que lidamos diretamente com a população. E precisamos garantir um serviço
adequado para o correntista e ao atendente” destacou Edmar.
Os representantes dos bancos se
demonstraram adeptos a propostas, mas já solicitaram tempo para poder se
adequarem as leis.
“Certamente que iremos cumprir
com o que for estipulado pela lei, pois queremos garantir o serviço adequado
para os correntistas e garantir um bom ambiente de trabalho aos colegas de
classe. Esse dialogo aberto é bom para um entendimento entre todos os
envolvidos e que a fiscalização seja igual entre as agencias publicas e
privadas.” enfatizou o superintendente do Banco do Brasil, Antônio Carlos.
O relatório será apresentado no
parlamento para aprovação dos vereadores e encaminhada ao prefeito para
publicação da Lei. A comissão ainda conta com a participação do Procon,
Ministério Publico Estadual e OAB.
Victor Augusto - Agência Ideia Noticias