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Câmara avança na fiscalização aos bancos

Paralela a sessão ordinária desta quarta (02), a Comissão Parlamentar de Fiscalização Bancaria de Rio Branco, esteve debatendo na sala de reuniões da Casa do Povo, o relatório que está em fase de finalização e avaliação dos vereadores em parceria com o Procon e o Sindicato dos Bancários. A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Acre, também foi convidada a integrar a mesa de discussões.

A presidência da comissão é de responsabilidade do vereador Manuel Marcos (PRB) que buscou juntamente com os demais componentes parlamentares, ouvir a população nas agencias, servidores dos bancos, entidade sindical e entidades em defesa do consumidor.

“Essa é uma comissão que já vem debatendo bem o assunto e conseguimos encontrar aberturas para intensificar a fiscalização e aplicação de penalidades as agencias bancarias. Com a participação do MPE, do Procon, do Sindicato e agora da OAB, vamos conseguir instalar a Comissão Permanente de Fiscalização” disse Manuel.

A proposta de se criar a Comissão Permanente dos Bancos de Rio Branco é para aplicação de multas e medidas em defesa da população que vem sendo desrespeita ao longo do tempo e descumprindo as leis que a Câmara aprovou no mesmo período.

“A Câmara aprova leis que as agencias devem cumprir e se utilizam do pretexto de que não foram notificadas. Por orientação a comissão, informaremos as trinta e duas agencias. As mesmas que durante nossa apuração possuem irregularidades, colocando em risco a segurança de todos. Apenas sete atendem a maioria da legislação em vigor. Faremos cumprir todas as demandas” frisou o diretor do Procon, Diego Rodrigues.

Para o relator, vereador Raimundo Vaz (PR) o endurecimento das leis e fiscalização, a qualidade do serviço irá melhorar.


“Essa Casa deve ser respeitada, pois é ela que representa a sociedade, que se já sofre todo tipo de desrespeito, sendo que é ela quem mantem os bancos. Se as multas não resolverem, as penalidades para as agencias reincidentes, devem fazer os proprietários avaliarem, pois faremos com que a justiça seja feita e a agência feche pelo período de vinte e quatro horas. Basta de tanto desrespeito” enfatizou Vaz.

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