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FIEAC orienta a como fazer gestão de SST na era do eSocial

Programa de Desenvolvimento Associativo contextualizou exigências e impactos de novo sistema na gestão de Saúde e Segurança no Trabalho

A fim de contextualizar o que é o eSocial e seus impactos na gestão da Saúde e Segurança no Trabalho (SST) dentro das empresas, bem como demonstrar boas práticas e ações da indústria para elevar a própria competitividade, a FIEAC realizou, durante toda esta terça-feira, 19 de abril, por meio do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), o curso "Como fazer gestão de SST na era do eSocial?". O PDA é uma iniciativa da CNI, em parceria com as federações de indústria e Sebrae.
           
Empresários, contadores e profissionais de Recursos Humanos participaram em peso da capacitação - realizada na Sala de Reuniões da Presidência -, que buscou nivelar informações e transferir conhecimentos a respeito da mudança para a fiscalização eletrônica.     Neste novo cenário, as empresas é que terão que informar quais práticas de SST elas adotam, sendo avaliado, posteriormente, se essas informações estão em conformidade.
           
Logo, o curso destacou os pontos de atenção relacionados à gestão de SST para o cumprimento das obrigações previstas, a fim de minimizar riscos de criar passivos trabalhistas e previdenciários. Além disso, alerta as indústrias quanto à necessidade de que as empresas prestadoras de serviços também cumpram os requisitos do eSocial em relação a seus funcionários. "O eSocial, aparentemente, veio para ficar. Então, existem duas opções frente a uma lei: ou a cumprimos, ou não. Se não a cumprirmos, estaremos sujeitos a sanções", explicou o instrutor João Carlos Victória.
           
O curso reforçou, ainda, a importância das empresas poderem contar com o apoio de seus sindicatos para que estejam mais bem preparadas para a implantação do eSocial. "O associativismo é uma forma de as empresas estarem mais bem colocadas diante das ameaças externas", frisou Victória. O contador Marcelo Augusto Jorge comenta que o mais comum é as empresas enxergarem SST como uma despesa, e não investimento. "Apesar de ser um pouco caro, SST é um investimento, vale a pena e surtirá efeito no futuro", declarou.
           

Já para o empresário do ramo de movelaria José Aloísio Gomes de Araújo, o eSocial é uma ferramenta que veio para somar e trazer conforto no que se refere à segurança no trabalho. "O curso trouxe para nós, empresários, uma maneira diferente de ver o SST. Falta colocarmos em prática o que nos está sendo oferecido nessa capacitação e fazermos uma implantação real do que existe em SST nas nossas empresas", finalizou. 

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