DEDO POLITICO
Deputados estaduais mais uma vez meteram os pés pelas mãos ao
trazer o pedido de licença sem remuneração do ex-prefeito de Tarauacá, o médico
Rodrigo Damasceno por dois anos. O deputado Gerlen Diniz (PP) tentou
descredenciar o profissional pelo lado político, dizendo que sempre foi
beneficiado pelos apadrinhamentos políticos da gestão anterior.
NÃO SABIA
O deputado Gerlen já tinha mandato no parlamento estadual
desde 2015 e não viu que segundo ele, o médico deixava a desejar por sua
lotação ser em Feijó e o mesmo atuar em Tarauacá? Só agora conseguiu
identificar a necessidade do município? Será que não sabia? Estranho!
UM DIREITO
Com relação a lotação do Rodrigo Damasceno, a secretaria de
saúde poderia tomar as medidas administrativas. No que diz respeito ao pedido
do médico em se afastar sem remuneração, é um direito dele, onde caberia a
secretaria de saúde remanejar outro profissional para cobrir a vaga na ausência.
Ele estudou, é concursado e como todo profissional está no seu direito.
FALANDO NISSO
Falando em afastamento, o parlamento estadual poderia
verificar os profissionais cedidos para trabalhar na Casa do Povo e que se
encontram estudando fora do estado, sendo que sua nova formação não será útil ao
seu serviço atual. Vale lembrar que o servidor pode ser obrigado a devolver o
valor pago pelo mesmo período que estudou fora e que não se aplica a sua função.
VAI MUDAR
Já era de conhecimento nos bastidores que o PROS estaria com
novos nomes a comandar o partido no Acre. Ontem, a direção se reuniu com seus
correligionários para confirmar o fato e que a caçada as bruxas irão rolar,
pois isso tudo foi uma traição bem orquestrada.
TRAIÇÃO
O atual presidente do PROS, Deda, não esconde de ninguém a
mágoa que têm da prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, pelo que considera
como traição, ao se juntar com a Sogra Vanda Milani para se apoderar do PROS.
GANHA MAS NÃO LEVA
Se a Deputada Federal Vanda Milani pensa que herdará o
capital político do PROS, construído pelo grupo político do Deda e Dep. Maria
Antônia, está muito enganada. Com a chegada da nova direção, uma revoada é
certa.
NADA CERTO
Apesar de convites de vários partidos para acomodar o grupo
político que deixará PROS, nada ainda foi definido. O partido tem atualmente 12
vereadores, 2 vice-prefeitos, 1 prefeito e uma Deputada Estadual, além de mais
de 2.000 filiados.
SEM PARTIDO
Um que ficará sem partido com a chegada do grupo Milani ao PROS, será o ex-vereador Mamed Dankar, que pelo o desempenho que teve na Câmara Municipal de Rio Branco, não encontrará dificuldades para encontrar um partido que o acolha.