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Banco da Amazônia apresenta linhas de crédito para indústrias acreanas

Presidente da FIEAC solicitou reunião para que instituição bancária abordasse incentivos que visam ao aquecimento do setor industrial

 
Empresários industriais foram apresentados na noite da última segunda-feira, 20, às linhas de crédito do Banco da Amazônia. O encontro aconteceu na Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC), com a participação do superintendente regional do Banco, José Roberto da Costa, informando que os empresários têm de "pensar fora do quadrado" para poder superar esse momento de crise econômica.

           
"Estamos iniciando uma caminhada em busca de novas oportunidades de negócios, portanto, nada melhor do que a gente conhecer, nesse momento de incertezas econômicas no nosso país, as possibilidades de acessar os recursos que existem", avaliou o presidente da FIEAC, José Adriano Ribeiro da Silva.

           
Durante a reunião, José Roberto Costa informou que o Banco da Amazônia tem disponível para a Amazônia neste ano R$ 8,4 bilhões. Deste valor, R$ 406 milhões podem ser destinados para o Acre. "Temos recurso. Mas, desafio todos vocês a pensarem fora do quadrado. Sugiro que a FIEAC levante quais são as principais atividades industriais no Juruá, Tarauacá/Envira, Alto Acre e Baixo Acre para podermos ter condições de oferecer linhas de créditos específicas", informou o superintendente comemorando que o Banco da Amazônia está presente em 60,94% nos créditos de fomento do Acre.

           
CAPITAL DE GIRO - Na visão do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil, Carlos Afonso dos Santos, a maior dificuldade que o empresário tem é a falta de capital de giro. Na oportunidade, ele questionou o superintendente do banco se há possibilidade dos contratos com o Governo do Estado servirem para os empresários acessarem o capital de giro. José Roberto garantiu que é possível. No entanto, faz-se necessário analisar cada situação.

           
"O Banco da Amazônia trabalha com capital de giro para micro e pequena empresa aonde o empresário não precisa nem fazer projeto, nem contratar projetista. Basta o empresário procurar um dos nossos gerentes e atualizar os dados da empresa. Para médias e grandes empresas temos o "capital de giro isolado" o processo é bastante parecido, no entanto, a análise é mais criteriosa devido o tamanho da empresa analisada", explicou José Roberto afirmando que o empresário tem muita facilidade para acessar esse recurso se comparado com um passado recente.

 
PROPOSTA - Como sugestão, o presidente da FIEAC solicitou que o banco reveja o modelo de contratação de financiamentos e capital de giro e que sejam levados em consideração os desafios geográficos da região e as sazonalidades de cada setor.

 

 

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