Poronga, cabrita (equipamento para a realização da sangria da seringueira), a tigela e a casa do seringueiro em Paxiúba, o som AM à pilha, a lamparina em cima da mesa ao lado da garrafa de café, na parede o quadro do Santo e da família, a espingarda e o famoso giral (local onde o seringueiro lavava sua louça) remontam o cenário da história e da identidade dos povos acreanos.
O Museu da Borracha é para quem nasceu, viveu ou se criou nos milhares de seringais espalhados pelo Acre uma verdadeira viagem ao passado, e reencontro com a identidade dos acreanos.
Suas portas agora estão abertas aos acreanos e turistas para visitação, de segunda a sexta, das 8 às 14 horas.
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Ascom Fem