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Segurança Pública é tema principal na sessão de hoje

A segurança pública foi tema da maioria dos debates na manhã de hoje,24,  na câmara municipal. Os vereadores se mostraram indignados com a postura da polícia militar diante da manifestação dos moradores do Benfica e também demonstraram insatisfação com a insegurança que toma conta de Rio Branco.
Lene Petecão (PSD) subiu a tribuna para convidar os vereadores para uma visita ao comando geral  da polícia militar para pedir esclarecimentos sobre a atuação dos policiais durante manifestação dos moradores do Benfica,  na manhã de ontem, 23. “Se cada vez que um cidadão comum for exigir o seu direito de ir e vir e a polícia for lá e jogar gás como aconteceu, fica complicado. Tirar da comunidade o seu direito de ir e vir isso é grave. Por que não age dessa forma nesses bairros que estão embrenhados de facções? Hoje vou La no comando. Acho que poderia ter sido de outra forma. Essa casa não pode se calar diante de truculência em qualquer que seja o governo”, disse Lene Petecão.
O vereador Artemio Costa (PSB), também falou sobre segurança pública. “Chegamos num ponto que quando o poder público não ocupa o lugar que tem que ocupar,  vem a bandidagem e ocupa esses espaços. Uma coisa que funcionava antigamente e que não estão mais fazendo é polícia comunitária. Aquilo lá dava uma sensação de segurança. O poder público tem que assumir o seu espaço, ele tem que entrar nos bairros, tem que expulsar dos bairros essas pessoas que não estão deixando a comunidade viver”,  enfatizou  o vereador
José Carlos Juruna (Sem Partido)  foi outro vereador que fez uso da palavra para falar de seguraça pública. “A gente ta numa situação que o poder público não chega e quando o poder publico não chega o outro poder paralelo se instala. A polícia tem que estar na rua. Eu repudio qualquer tipo de atitude da polícia de reprimir manifestantes. Eles tem que ir pra rua reprimir as pessoas que estão as margens da lei”, destacou.
O comunista Eduardo Farias finalizou a sessão dizendo: “Vivemos o fenômeno da violência no país, é urgente que se debruce sobre isso”.

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