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Vereadores votam proposta de TAC



A sessão na Câmara Municipal de Rio Branco na manhã desta quinta, 03, foi bastante tumultuada, onde a galeria era ocupada peja militância jovem de partidos de situação e de oposição, que a cada discurso dos parlamentares, lançavam provocações.

Na tribuna, os vereadores discutiram sobre a proposta de alteração da passagem de ônibus, sob orientação do Ministério Publico Estadual do Acre, que aprovou a provocação das empresas de transporte coletivo da capital para aumentar a tarifa de ônibus. E para evitar um prejuízo maior para a sociedade, vereadores e prefeitura tentaram reverter à situação como explica o presidente da Comissão de Transporte da Câmara, Manuel Marcos.

“Jamais aprovaríamos um projeto que viesse prejudicar a população, pois tenho compromisso com o meu eleitor e todos os cidadãos. A responsabilidade de aumento da passagem é do Conselho Tarifário e neste caso é o MP que aprovou o pedido das empresas de transporte coletivo. Para evitar que a passagem sofresse aumento, o recurso que encontramos foi chegar ao valor de três reais, do contrario as empresas e o conselho poderiam elevar para quatro reais” explicou Manuel.

Caso a prefeitura e a Câmara de Rio Branco não aprovassem, o projeto de isenção que os vereadores aprovaram no inicio do ano, a passagem para estudantes no valor de um real, subiriam para o valor normal.

Após acalorados discursos sobre o projeto, o presidente Artêmio Costa colocou para aprovação dos mandatários. A votação ficou com a aprovação de dez votos favoráveis, cinco contra e uma abstenção.

O vereador Rabelo Góes se disse indignado e que a manobra dava a parecer um golpe.

“Eu e meus colegas fomos minoria e nesta votação. Estou de consciência tranquila que fiz o que pude, mas isso tem cheiro de armação. Muito suspeito essa orientação do ministério publico e torço para que no futuro, a Câmara venha votar um novo aumento que as empresas e o conselho tarifário venham pedir” destacou Rabelo.

Agora a aprovação segue para o prefeito Marcos Alexandre avaliar e sancionar. Caso não aprove, a prefeitura terá que pagar uma multa no valor de cinco mil reais o dia.

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