Neste domingo, 26, tive a oportunidade de conhecer a nossa famosa cidade cinematográfica, localizada no Sitio Histórico do Quixadá, onde foi gravado a mini-serie Amazônia - de Galvez a Chico Mendes. O espaço é de grande simplicidade, extremamente agradável por ser no meio da mata, vizinho do rio e pela ideia de resgate dos fatos que ali ocorreram.
Mas falha a ideia de resgate histórico de nossa formação histórica. É um local que se pode almoçar com a família ou amigos, onde se pode desfrutar do ambiente no redário, mas ao buscar informações no museu vem a decepção. Um jovem rapaz que até então deveria desempenha a função de guia, acaba não se manifestando em nada.
Me questionei, como uma área que aponta tantos locais com placas de Propriedade Particular, não se interessa em apresentar um pouco de nós. O que aqueles bravos soldados fizeram no passado irão passar em branco? Não me contive e perguntei se havia investimento privado e foi categórico.
Se o governo ajudasse, aqui poderia ser melhor. Como assim? Em parte concordo, mas na maioria descordo completamente dessa dependência. Se houvesse interesse de falar sobre a luta e a inspiração para gerar uma mini serie, mais pessoa iriam procurar.
Nossa história está morrendo por conta das novas geração que já não tem interesse pelo passado e cometem o erro de viver dependendo do governo para tudo. Triste fim para a História do Acre. Lamento vê que nossas lutas pareçam vergonha para os mais novos.
Desprezo com espaço

Pena que os tradicionais ensinamentos estão indo literalmente por água abaixo ou se deteriorando com a ação natural da natureza.
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