O personagem de Chaplin, Adenoid Hynkel é
um cadete do exército da nação fictícia
da Tomânia e tenta salvar um soldado. O personagem de Chaplin
perde a memória assim que o avião dos dois colide com
uma árvore. O soldado escapa das ferragens, e Chaplin passa seus próximos
vinte anos no hospital, enquanto muitas mudanças acontecem em
Tomânia: Adenoid Hynkel, agora é o grande ditador da
Tomânia, perseguia judeus com a ajuda dos ministros.
Algo semelhante observamos na atualidade do Brasil, onde um
presidente de uma nação sem noção desgovernada tenta reinar com tantas
desventuras em série, se utilizando dos erros do governo antecessor. A ponto de
desfazer o grau mortal de uma doença mundial como gripezinha e quase dez meses
depois de milhares de mortes pelo mundo, tenta desqualificar as vacinas que
surgem no combate dessa doença.
Na internet surgem seguidores ingerindo um coquetel de
cerveja com veneno para formiga e alardeando ser a cura para o coronavirus.
Isso me faz lembrar de outro vídeo que mostra formigas vermelhas e formigas
pretas no mesmo recipiente. Nada acontece entre elas, vivem em harmonia, mas ao
agitar o vaso, imediatamente elas começam a brigar pela superioridade.
A trajetória do presidente Jari Bolsonaro me faz recordar do personagem
de Chaplin, um militar que chegou ao poder por clamor popular em busca de um
salvador. Porém quem acendeu ao poder foi um plágio mal feito de Getúlio
Vargas.
Será que precisamos mesmo de um ditador agitando o nosso pais
para motivar a anarquia e morte?!
Victor Augusto