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O grande ditador JB

Em 15 de outubro de 1940 o nazismo foi satirizado, o fascismo e seus maiores propagadores também, Adolf Hitler e Benito Mussolini. Foi também o primeiro filme falado de Chaplin. Na ocasião de seu lançamento, os Estados Unidos ainda não tinham entrado na Segunda Guerra Mundial.

O personagem de Chaplin, Adenoid Hynkel é um cadete do exército da nação fictícia da Tomânia e tenta salvar um soldado. O personagem de Chaplin perde a memória assim que o avião dos dois colide com uma árvore. O soldado escapa das ferragens, e Chaplin passa seus próximos vinte anos no hospital, enquanto muitas mudanças acontecem em Tomânia: Adenoid Hynkel, agora é o grande ditador da Tomânia, perseguia judeus com a ajuda dos ministros.

Algo semelhante observamos na atualidade do Brasil, onde um presidente de uma nação sem noção desgovernada tenta reinar com tantas desventuras em série, se utilizando dos erros do governo antecessor. A ponto de desfazer o grau mortal de uma doença mundial como gripezinha e quase dez meses depois de milhares de mortes pelo mundo, tenta desqualificar as vacinas que surgem no combate dessa doença.

Na internet surgem seguidores ingerindo um coquetel de cerveja com veneno para formiga e alardeando ser a cura para o coronavirus. Isso me faz lembrar de outro vídeo que mostra formigas vermelhas e formigas pretas no mesmo recipiente. Nada acontece entre elas, vivem em harmonia, mas ao agitar o vaso, imediatamente elas começam a brigar pela superioridade.

A trajetória do presidente Jari Bolsonaro me faz recordar do personagem de Chaplin, um militar que chegou ao poder por clamor popular em busca de um salvador. Porém quem acendeu ao poder foi um plágio mal feito de Getúlio Vargas.

Será que precisamos mesmo de um ditador agitando o nosso pais para motivar a anarquia e morte?!

 

Victor Augusto

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