O ano de 2020 foi um ano complicado para as questões de geração de emprego e renda, onde muitos se viram obrigados a ficar em casa e para de produzir ou acabou ficando fora do mercado de trabalho.
As empresas se viram obrigadas a se readequar e como todo empreendedor que busca sobreviver as realidades locais ou momentâneas, acabaram se vendo fora da caixinha, deixando de lado uma certa zona de conforto.
Empresas se viram obrigadas a reaprender a viver a nova realidade na utilização da internet e aplicativos de vendas. Empresas que faturavam cem por cento de seu lucro por meio de venda presencial, agora passou a comercializar no mundo virtual.
Empresários que compõem o sistema de indústrias do Estado do Acre e que já estabeleciam por meio de agendas de trabalho, criaram o Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre, que a partir desta quinta (10) passou a funcionar como instituição jurídica em defesa do crescimento econômico do estado e fortalecimento com o que existe na oferta de mercado para outros estados brasileiros e países.
Uma das principais cadeias produtivas e de retorno mais rentável para os empreendimentos e o estado, é o agronegócio que se consolida com a comercialização da carne bovina e busca fortalecer eixos da produção de soja, café entre outros que o Acre pode produzir segundo o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Acre, Assuero Veronez.
Outro pilar para o fortalecimento da economia, geração de renta e tornar o estado atrativo aos investimentos é o turismo.
Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano, as câmaras temáticas que surgiram em 2018 e que fizeram o surgimento do Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre conquistou avanços e a responsabilidade aumenta, pois já se encontram próximos da meta que é 2025.
Após explanação dos avanços e propostas da entidade, a diretoria tomou posse e conduzirá o alcance das metas.