Até um dia
desses, eu tinha um veículo da Honda, mas todo o encanto que a marca me passava
desapareceu quando precisei resolver um problema emergencial. Mas além de não
resolverem, ainda queriam me fazer de trouxa.
Meu veículo foi
para a revisão e chegando próximo da nova revisão, tive um problema com o
radiador, que estava vazando direto e arriscando fundir o motor. Daí era um
abraço, tchau e benção, só um carro novo.
Precisava
urgente resolver o problema, pois tinha minhas demandas para resolver. Primeiro
não tinham peça na hora, o tradicional tem, mas tá faltando. Tentaram me
enrolar dizendo que tinha outros na mesma situação, que as peças não estavam
vindo por conta do Rio Madeira. Oi? O rio já secou tem até um tempinho.
Aleguei que não
poderia parar, estava com o dinheiro em mãos. Perguntei se comprasse a peça
fora eles trocavam e já realizavam a revisão. A resposta foi negativa, o que
poderiam era fazer a revisão e aguardar quinze dias até chegar a peça, além de
ter que pagar a metade dela. Creio que não me fiz entender, não podia parar e
revisar um carro que ainda corria o risco de perda total. Assim não dá.
Minha analogia
com a política é a mesma como de um consumidor, você precisa dos serviços, mas
se num momento de precisão não podem fazer nada por você, aí é hora de trocar.
Se você se sente satisfeito, você veste a blusa da empresa ou do candidato. Mas
se você só é interessante na hora que eles precisam, você precisa mudar, pois
não tem ou terão compromisso com você. No dia cinco vote consciente, sua
decisão é que vai renovar por dias melhores ou deixar continuar a mesma coisa.
Destaque: “Você precisa dos serviços, mas
se num momento de precisão não podem fazer nada por você, aí é hora de trocar”.
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