Estamos vivendo uma novidade
velha, onde a antiga politica se confronta com a nova. Tudo que é novo assusta
e por isso a maioria decidiu que a briga maior ficará entre os tradicionais. A
velha politica pede abrigo para espantar as novas ameaças de trevas.
Mas o que temos a vê com isso?
Que cada um vote no seu, pois o assunto principal de nossas linhas mal
traçadas, nada mais é do que para falar sobre o AMOR. Na verdade os corações
partidos que surgem nesse tempo de programa obrigatório gratuito. O capitão Teobaldo
já puxou o apito da balsa, aviso que anuncia a saída para a bela cidade de
Manacapuru.
Como todo e qualquer candidato
que não se elegeu, o que resta e ao mesmo tempo o que lhe sobra é chorar. Será
que os lenços vão da? E o papel se acabar? Calma, calma, calma... Mas a partir
de agora é vida que segue, os que ainda ficaram na disputa do segundo turno
estão capitando nossos aliados e por ai vai.
De toda experiência, a melhor que
me restou foi a paixão que surgiu num simples cutucar de tela, num bom dia dona
alegria ou como já diria o rei Roberto Carlos “como vai você? Eu preciso saber
da sua vida...” é interessante como os
relacionamentos vão surgindo e criando firmeza. No nosso caso, uma historia
semelhante ao conto Shakespeareano. Eu do lado vermelho e ela do azul, um
Capuleto que se encanta por uma Montequio.
Ela é o ser mais lindo de sua
espécie Avatar, alta, morena, olhos claros, um sorriso tímido que te envolve
por inteiro, dona de uma voz que te encanta e te lança contra os rochedos
partidários que afundam as amizades, relação de trabalho e quase te fazem mudar
de lado. Essa é uma sereia belíssima.
Como viver sem ouvir essa diva. E
parece que fomos separados na maternidade, com a sutil diferença de anos. Ela é
animada, vive se aventurando e em busca de novidades, sabe se vira e não se
convence fácil com o normal. Ela me encanta. Quando será que iremos sair? Eu
vou conhecer seus pais? Será que vamos dividir o mesmo sorvete? Tantos planos
dentre de um oi.
Chega de choromela minha gente o
que importa é amar. Seja real ou virtual. Para quem foi a Manacapuru, minha
sugestão é curtir as belas praias e mulheres que por lá percorrem. A minha já
achei e quando voltarmos desse cruzeiro, o que vamos fazer é nos declarar.
Contra a balsa e o choro,
lencinhos de papel e amor de rolo. Só alegria e amor maior.
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