Ad Code

Responsive Advertisement

Dos medos e da força de amar...



Os seres humanos são os únicos a possuir a capacidade de transformar certas situações em um verdadeiro drama, quase que uma tragédia. Capaz levar coisas tão óbvias, a ganharem uma proporção gigantesca, algo que jamais teria esse gigantismo todo, pois não passa de um conflito ou um ensinamento de vida.

O experimentar o amor em diversas nuances é algo tão palatável, mas no final das contas, alimenta e muito essa capacidade criativa que EU tenho para o drama.

No momento atual, há uma carência que não se explica, porque, putz, como é difícil ser carente de qualquer outra coisa que não sejam as pessoas... pq quando se quer uma pessoa, pronto, seu foco já foi dado, sua direção de drama já tem destino certo... mas e quando não? Quando existe a ou as pessoas, mas ainda há uma falta... uma ausência de não sei o quê, como faz?

Na boa... sem dramas...

Se a ausência não tem destino certo, é porque no fundo, nem faz essa falta toda, porque não dá pra sentir mesmo muita falta do que não se sabe ou não se conhece.

Por um momento, entendi como dissabor, desamor... mas, como falar nisso tudo, já que houveram tantos amores e sabores tantos... não dá pra desmerecer ou diminuir àquilo que já não tem a intensidade do passado, porque, no seu momento, o foi. Na sua hora, se fez, portanto, valeu à pena!

O drama, é parte do processo, pelo menos dos meus... mas entendo que não é mais àquele que está a me guiar.

Tem sido muito bom experimentar o lado bom de situações que nem sempre foram tão boas... ser amada de uma maneira diferente, cortejada de formas ainda desconhecidas ou, pelo menos, que não foram vividas no pretérito... toda descoberta tem seu Q de Delícia e toda Delícia deve sim, ser, no mínimo, apreciada!

Porque, os medos, na verdade, não têm mais forças que a nossa capacidade de amar!

E viva as mudanças da vida!

Postar um comentário

0 Comentários

Ad Code

Responsive Advertisement