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Sem espaço e levado a politica

Em meados do início de 2020 fui procurado por pessoas pertencentes a uma emissora de tv com promessas de se instalar na cidade e recebi o convite para participar da primeira equipe, claro que aquilo me deixou alegre, recomeçar um novo desafio e sendo da primeira turma.

O tempo foi passando e passaram quase dois anos e ainda não aconteceu. Como todos que foram procurados, ficamos entusiasmados e até dispensamos algumas proposta para aguardar a chegada do novo desafio.

Como disse, o tempo foi passando e precisamos retomar nossas vidas, mesmo que sem as mesmas propostas anteriores, afinal de contas as contas não aguardarão. Sai em busca dos tradicionais meios de comunicação onde já havia passado enquanto acadêmico para me manter pelo menos na ativa, o meu salário faria conforme os anunciantes fossem me notando.

Para minha surpresa, descobri que não tinha espaço para mim devido a uma suposta conversa de que eu seria candidato nas eleições. Tinha pretensões de candidatura para a escolha municipal. O que me levou o questionamento, pois o diretor da rádio foi candidato e não vi ninguém barrar ele, assim como não velho a “EX-esposa” de um senador usar toda a estrutura para se promover para o pleito eleitoral deste ano.

O pau de dá em Chino não deve acertar Francisco? Tranquilo após momentos de fúrias internas. Como não chegou a concretização do novo emprego e não me faltou convites para de fato ingressar na política. Decidi aceitar o convite para disputar uma das nove cadeiras de federal pelo Estado do Acre.

No próximo mês completarei 35 anos e desses 15 foram dedicados a trabalhar nos bastidores políticos como repórter ou como assessor parlamentar, estudado, elaborando e apresentando Projetos de Leis em benefício da nossa população. Já que não me querem como profissional e nem como colega, vamos passar a atuar na área dos concorrentes.

 

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