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Foto Altino Machado |
Sem respeito
Nem mesmo as quase duas mil mortes pela Covid-19 sensibilizam
os criminosos que decidiram furtar o memorial destinado a lembrar as vítimas da
pandemia. Rio Branco está com um nível de criminalidade e desrespeito que a
melhor coisa a se fazer é não ter nada, pois logo aparece o “dono” para levar. Nem
a memória dos que partiram sem a possibilidade do adeus é respeitada!
Planejamento eleitoral
O MDB está há duas décadas sem apresentar um nome ao governo
e vem buscando se reestruturar para acompanhar a deputada Mara Rocha (MDB) para
levar as ruas a sua candidatura ao governo. Por hora ainda estão no
planejamento e mostrando o trabalho de destinação dos recursos para os municípios.
Porém o glorioso deve acelerar a execução do planejamento se quiser se manter
na competição.
Falando nisso
Falando em planejamento e MDB, está previsto para o dia 18 o
bater de martelo do partido em que nome apoiará e se passará a integrar o grupo
da federação entre Cidadania e PSDB. A nacional já tem conversas avançadas e
tudo indica que se aliarão. Resta saber como ficarão os partidos no Acre, pois
o PSDB integra a base do governador Gladson e o MDB tem a deputada Mara na
disputa ao Palácio. Com as portas fechadas no governo, a nova restruturação poderá
levar o Cidadania a apoiar Mara Rocha.
Eleição estranha
O clima das ruas tem sido bem diferente das confabulações
partidárias, pois em outros tempos, era fácil sentir a preferência ao se andar
nas ruas. A descrença da população no cenário político é tanta que o debates
ocorrem de forma interna. Mas o que muito se escuta são as falhas das promessas
não cumpridas e ameaças de darem carreira nos “engabeladores”, vulgos
mentirosos e sem palavras.
Boa vontade
O prefeito Tião Bocalom (PP) é um político com boa vontade em
querer que tudo dê certo durante sua gestão. O problema é que ele se assemelha
aos personagens Odorico Paraguaçu que queria inaugurar o cemitério da cidade e ao prefeito Timóteo de GreenVille que queria uma obra pro mundo, onde
ambos queriam ser lembrados por grandes feitos. Bocalom se divide em dois
momentos, não aceitar as cobranças que tenta justificar que na era PT não
existiam tanta fiscalização e em insistir bater no peito que ele é o prefeito.
Ação tem mais peso do que palavra.
Fiscalização politica
Todas as vezes que a imprensa noticia as viagens da Câmara de
Rio Branco, os parlamentares sobem a tribuna para questionar a fiscalização que
sofrem e que não enxergo a mesma com a Assembleia Legislativa. Dois pontos
devem set observados, um é que os deputados não viajam para cidades litorâneas para
participarem dos mesmos cursos por duas vezes e a produção em benefício da
população é pífia.
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