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Acreana projeta primeira plataforma streaming sobre o Acre

Para se ganhar grande repercussão no meio midiático se fazia necessário aparecer em uma rede de televisão aberta, jornais impressos, revistas ou mesmo no rádio, que disputam com os sites de forma global. Mas mesmo os grandes meios de comunicação tem migrado para as plataformas streaming.

Com a mudança para uma plataforma diferente das tradicionais, os usuários tem a possibilidade de determinar o que desejam assistir e quando, fugindo da grade de programação já estabelecida pela emissora.

No Acre, a jovem analista de sistema da informação Thais Ribeiro optou por tirar férias de forma diferente, ao invés de viajar, buscou um curso de qualificação oferecido pela Universidade Federal do Acre (UFAC). 

Uma das atividades era recriar o mesmo conceito do que ocorrem em outras já existentes como Netflix. Ao invés de seguir a tendência dos demais, ela escolheu o Acre como forma de trabalho. O projeto surgiu devido outros cursos gratuitos que a jovem está fazendo em uma plataforma online que se chama Digital Innovation One.

“Iniciei o curso em março e está previsto para terminar em agosto. Uma das atividades era trabalhar um clone do perfil do Netflix. Decidi adotar o Acre como tema, onde busquei vídeos que já estavam disponíveis na internet e tive os cuidados de não ferir o direito de imagem, mesmo sendo um projeto acadêmico”, disse Thais.

O projeto poderia ficar restrito somente a uma atividade de curso, quando o professor sugeriu que todos expusessem seus trabalhos em outras plataformas como Linkedin, de onde veio a surpresa.

“O professor propôs que expusemos os trabalhos em outras plataformas para visualização de pessoas e quem sabe empresas. O que foi uma surpresa para mim, pois inúmeras pessoas passaram a fazer conexões comigo até vocês me encontrarem também”, explicou Ribeiro.

Seria esse o primeiro passo para colocar o Estado do Acre na era mais moderna? Seria esse o momento de desarticular a ideia de que o Acre não existe? Agora a moça estuda a viabilidade de seguir com o projeto.

“Não cheguei a imaginar a proposta do projeto como algo lucrativo, pois presto serviço para uma empresa de Brasília que tem empresas e o governo como clientes. Atualmente a hospedagem é de baixa qualidade, pois é gratuita e para algo do tamanho que o Acreflix poderia crescer, teria que ter mais capacidade, além de criação de conteúdo”, frisou a estudante.

A jovem ainda informa que estará estudando melhor a possibilidade de oferta do novo produto que poderá expor de forma mundial pela internet e com grande facilidade, além do valor histórico cultural.

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