Que tiro foi esse entre o governador Gladson Cameli (PP) e o prefeito Tião Bocalom (PP), ambos do mesmo partido? E quanta falta de postura entre os chefes do executivo na frente do Presidente da República, isso para não dizer na frente do país inteiro. Roupa suja se lava em casa ou nos bastidores.
Troca de farpas
Não bastasse o papelão com doses de infantilidade e decoro entre Bocalom e Gladson durante a presença do presidente. No dia seguinte começou a circular cards onde um acusa o outro. Um puxou a orelha do outro pelos buracos e o outro pelo suposto rombo no orçamento do Estado. E longe da coluna sair em defesa de qualquer um dos dois, mas ainda está tudo sob investigação.
100% Boca
A saída do senador Sérgio Petecão (PSD) em defesa do prefeito Tião Bocalom (PP) renova que o Petecão é 100% Boca e o prefeito 50% Petecão. A metade do prefeito pelo senador poderia ser 100%, pois se vê muito mais o Bocalom dentro do PSD do que no Progressistas onde é vice-presidente. Não tem muita vida orgânica no próprio partido, mas vive no partido do senador. Seria mais coerente a mudança de sigla!
Investigados I
Vale lembrar que os envolvidos nas investigações do G7 perante a justiça conseguiram comprovar sua inocência, embora alguns que se saíram daquele processo, voltam a aparecer no levantamento do desvio de R$ 800 milhões. Por hora é aguardar o tramite da justiça em Brasília.
Investigados II
Falando em processo de desvios, recebemos novas informações de que o chamado Máfia dos Precatórios deve voltar seguindo todo o tramite que não deixe brechas como ocorreu no primeiro momento, onde o Ministério Público e o Tribunal de Justiça(TJ) supostamente não estavam envolvidos. Supostamente, pois na visão leiga o TJ autorizou o despacho das investigações. Mas vamos aguardar a segunda etapa das investigações e apurações.
A roda girou
Enquanto a militância se estapeia nas ruas e em redes sociais por conta de candidatos, a roda política girou e de certa forma irônica. Na última semana todos foram pegos de surpresa com a filiação dos irmãos Rocha no MDB. Major Rocha foi o responsável pelas denúncias e prisão do ex-presidente Lula, da cassação de mandato do ex-prefeito Ilderlei Cordeiro e do ex-prefeito Wagner Sales, corre o risco da sua nova sigla federa com o Partido dos trabalhados, por que nunca escondeu indiferença.
MDB voltou
Os experientes caciques do MDB estão em festa com a possibilidade de ter a deputada federal Mara Rocha (MDB) sair candidata ao governo, pois há mais de vinte anos o 15 não vinha as ruas em busca de conseguir mobilizar a população em aceitar as suas propostas, onde nesse ano eles pretendem contar com o apoio da área produtiva, uma vez que a candidata pelo partido defende o agronegócio.
Decisões finais
Estamos na última semana para que os partidos consigam apresentar sua chapa a disputar as eleições desse ano. Circulando entre alguns partidos o que mais se identificou foi a oferta de vender os seus passes para encorpar as fileiras dos partidos. Isso porque alguns nomes aparecem como candidatos certos pelo menos em três ou quatro partidos, com o prazo se encerrando, logo os dirigentes conhecerão também quem vem e quem foi.
Seguindo em frente
O ex-presidente do Cidadania, David Hall, que agora é presidente do Agir e candidato ao governo pela nova sigla precisa seguir em frente, já que ele decidiu sair do antigo partido por não concordar com a federação com o PSDB. É preciso demonstrar mais maturidade para o cargo que pretende disputar. Se faz necessário apresentar propostas.
Cidadania e PSDB
Com a federação entre PSDB e Cidadania nos padrões nacionais, a nova configuração será de grande suporte para as duas siglas no Acre, pois de um lado existe um partido se reestruturando após a saída de uma federal que distanciou nomes e que agora regressam, enquanto o outro conseguiu se reformular em tempo recorde, mas com nomes a buscar encorpar para fortalecer a junção.
Cegueira seletiva
A fala do ex-prefeito Marcus Alexandre (PT) durante a convenção da juventude do seu partido não caiu bem, pois o agora postulante a uma cadeira na Assembleia Legislativa estava em um cenário confortável, pois todos o apoiavam e ele não sabia o que rolava nos bastidores, pois a sua derrota em 2018 se deu pelo próprio partido que estava no salto alto enquanto as ruas diziam não aceitar as posturas tomadas.
Menos é mais
Talvez o Marcus Alexandre (PT) não saiba o que ocorria nos bastidores abaixo dele, pois a principal característica que se ouvia no estado todo era arrogância. Claro que muitos estavam do lado dele enquanto tinha a caneta do município, mas a sua fala pareceu injusta com os que o apoiaram e permaneceram ao seu lado até depois da derrota. Esses mesmos que não foram ouvidos lá atrás se viram livres para buscar outros rumos. Cabe uma alto avaliação!
A culpa é do PT
Marcus Alexandre (PT) cobrou muito da
sua ex-vice e achincalhou a mesma durante a eleição de 2020, com direito até a
Beth Carvalho cantando ingratidão. O que na opinião de quem esteve de fora do
processo observando tudo, que se alguém teve culpa foram os cabeças do próprio
partido que tiraram Socorro Neri do PSDB e a filiaram as presas no PSB para ser
sua vice.
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