O Sindicato dos
Jornalistas Profissionais do Estado do Acre (Sinjac) durante todo o mês de
outubro estará realizando o Censo 2017.
O objetivo da entidade é
fazer o levantamento nos veículos de comunicação e atualizar os dados dos
profissionais que já atuam na área, e dos recém chegados nos meios de
comunicação. O presidente, Victor Augusto N. de Farias, fala que é necessário o
levantamento para dá seguimento a outra atividade que a entidade colocará em
pratica.
“O último censo foi
realizado logo que assumimos a direção do sindicato e faremos nova atualização
dos profissionais que estão atuando no mercado de trabalho e os novos colegas
que saíram da faculdade. Após esse levantamento, daremos início a campanha de
valorização profissional, pois estamos tentando inibir as irregularidades de
pessoas de outras áreas em nosso meio. Não faremos mais a política de boa
vizinhança e passaremos a endurecer com processo de exercício ilegal da profissão,
mesmo os formados, pois para ser médico ou advogado é necessário a OAB e o CRM,
e como jornalistas vamos passar a cobrar o registro profissional, seja na
capital ou no interior do estado”, disse Victor.
Empresas e pessoas vem
contratando profissionais que se apresentam como jornalistas e gerando
problemas. Profissionais estão ficando fora do mercado por serem substituídos por
pessoas sem a devida autorização para o exercício legal.
“Mesmo com a queda da
obrigatoriedade do diploma de jornalista, se faz necessário penalizar pessoas
que se apresentam como profissionais e causando penas a nossa sociedade, como é
o caso do anuncio de suicídios, mortes por acidente entre outros”, destacou o presidente.
Exercício Ilegal da Profissão - Artigo
47 do Decreto Lei nº 3.688 de 03 de Outubro de 1941
Art. 47. Exercer profissão ou atividade econômica
ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está
subordinado o seu exercício:
Pena - prisão simples, de quinze dias a três meses,
ou multa.
Débora Ribeiro - Diretora de Comunicação
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