O acreano é um ser que acorda,
almoça e dorme falando em política, mesmo não sendo ano de eleição. Esse não
poderia ser um ano diferente, pois estamos às vésperas de um ano eleitoral e
muita coisa vem rolando nos bastidores, principalmente do lado da situação que
faz suas articulações enquanto a oposição marca território fazendo campanha
para o popular Marcus Alexandre.
Marcus vem construindo seu nome
desde sua primeira campanha para prefeito de Rio Branco, que só não perdeu por
pouco, graças a oposição que está sempre preparada para expor suas feridas e
arengas como duas comadres que vivem se desentendendo. Vão paras as redes
sociais expor a mínima dor do pisão na unha encravada recebida do “aliado”. É canalha
pra cá, mentiroso pra lá...
O episódio mais recente foi a
reunião que escolheu e tirou de tempo o bico dos tucanos da paradas. Notas emitidas,
ligações feitas e assim segue a boa e VELHA maneira de fazer campanha da
oposição. Não estranhe se alguns pré-candidatos saírem balançando bandeira e
cantando chame chame chame...
O mundo vem mudando e o mundo político
parece que não se atentou para essas mudanças. A população clama por nomes
novos, os antigos meninos estão de cabelos brancos com a poeira do tempo. Certo
o ditado popular que diz que em briga de marido e mulher não se deve meter a
colher, mas nem bem começaram um relacionamento sério com o Gladson Cameli e tá
sentem a dor na testa de um chifre traído.
Bandeiras vermelhas, azuis,
amareles e demais cores devem lembrar que a população é quem tem poder de
eleger e não as alianças políticas. Exemplo disso foram as últimas eleições
municipais que candidatos majoritários tinham os melhores marqueteiros e
amargaram a derrota por birra e arengas públicas.
Estamos cansados desses jogos que
mais adiante terminam com um namoro doentio e escangalhado da oposição com a
mesma ladainha que perderam porque o povo é cego. Será o povo que é cego?
O mesmo deve acontecer nos
milhares de grupos políticos que se apresentam defensores de um novo tempo, mas
que em uso de redes sociais só sabem brigar pelo que passou e nunca olham para
o futuro. O Acre precisa de um olhar que vá para a frente e não um que viva a
chorar pelo leite derramado.
Força na peruca meu povo, que
muitas aguas ainda vão passar por de baixo dessas pontes e uma pinguela.
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