Na coluna passada falamos a respeito do racha que surgiu
dentro do Partido Progressistas, que atualmente está em todas as esferas da
política acreana, como o governo, prefeitura, deputados estaduais, senado entre
outras representações como na época da extinta frente popular.
Tiro no pé
Com a quase aniquilação da oposição no território acreano, a
chamada situação que tem o PP no topo do poder passou a atirar no próprio pé
com a ausência de concorrentes. Agora o inimigo “dorme” ao lado, lado de dentro
do partido com a guerra entre o grupo da senadora Mailza e o grupão do
governador Gladson.
Vitimismo partidário
O grupo da senadora perdeu a presidência do partido no início
deste mês, deixando o navio à deriva. Mas as articulações de bastidores contra
o grupo do governador se dão ainda no período de filiação, onde a senadora no
final dos quarenta e cinco vendeu a ideia aos candidatos que só teriam espaço
para eleição e a sua reeleição em outra siga. Lá foram atrás do Podemos!
Foi e voltou
A filiação que rolava na imprensa como possibilidade, de fato
ocorreu, a senadora se filiou ao Podemos com outros nomes fortes da chapa, os
mais competitivos do Progressistas. Mas se arrependeu da rebeldia e pediu para
voltar. Gladson então interviu e conseguiu reverter a situação da senadora. O
problema foi que ela voltou e não avisou aos demais, deixando na sigla com quem
só teve um “fica”.
Cara de paisagem
A senadora voltou e preferiu fazer cara de paisagem e cuidar
da campanha para reeleição que somente ela e os assessores acreditam ter essa
força. Aquela história de que uma mentira contada mil vezes poderá se tornar
verdade. Infelizmente caminha para não acontecer.
Sague frio
Gladson com todos esses ataques e criações de vitimismo
eleitoral por parte da correligionária que investe contra ele, continua pleno e
tranquilo tentando desatar os nó cegos que a ex-diretoria deixou. E parece
ganhar apoio da oposição para os ataques. Se o governador apoiou a candidata a
prefeita de oposição, agora são os partidos que apoiam com solidariedade os
ataques investidos pelo grupo da senadora.
Conversa necessária
O govenador tem seu populismo por não seguir os ritos do
cargo, faz suas dancinhas, puxa um e outra para conversar como se amigo de
infância fosse e divide farinha com os outros na hora do pirão. Mas precisa
colocar em prática o gerenciamento de crise no caso das crianças que morreram
por negligencia da secretaria de saúde.
Fala mãe
Não tem como utilizar os meios de comunicação para dizer que
a sua oposição tenta politizar o assunto. É preciso encarar cara a cara as mães
que perderam seus filhos. Conversar com elas não trará de volta as crianças,
pois o Estado será responsabilizado do mesmo jeito, mas elas não podem ser
tratadas como vozes ao vento que serão esquecidas na semana que vem, não irão!
É arcar com as despesas e com a indignação das mesmas para que novos casos não
venham surgir.
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