
Todos nos quando estamos com as
borboletas na barriga, que sentimos uma intensa sensação de calor nas mãos quando
estamos próximos da pessoa amada, vária muito de pessoa para pessoa. Muitos sabem
amar e levar sua vida normal, outros amam e somem de nossas vidas, como quem
vai comprar algo e esqueceu a gente no banco de trás do carro ou tem aqueles
relacionamentos que somos incluídos como a cola do vai da certo, uma espécie de
conselheiro(a).
Para minha pessoa, todos esses
tipos de relacionamentos vividos pelas minhas amizades, não me afetam mais há
muito tempo, quando os amigos somem porque encontraram sua costela da criação
ou o pau-brasil de suas vidas. Quando levam suas vidas normais e até me incluem
nos programinhas, nem que seja só para segurar vela, tô dentro, afinal, é
sempre bom estender as amizades.
O problema sempre surge quando as
amizades se apaixonam e simplesmente nos isolam ou nos procuram nos momentos de
crise, esquecendo que se faz necessário a inclusão do outro contexto positivo.
Recentemente passo ou passei por
isso, uma amiga se apaixonou loucamente pelo seu lord. Rapidamente fomos
deixados de lado. Enquanto tudo vai bem, não temos nem sinal de vida, na crise
somos taxados de falsos amigos, ingratos, pessoas que não valorizamos as
relações.
Como é que a gente pode ajudar alguém
que não nos inclui ou deixa situado das ações? O legal é ouvir a frase “Você nunca se
apaixonou pra saber o que eu tô passando”.
Me divirto com isso, principalmente quando vem
de gente mais nova. Eu vivo no deboche os meus relacionamentos. Se eu for
contar as minhas histórias, você me daria um sacolão de tanta pena.
Desculpem as amizades que se incluem ou tratam
os amigos dessa maneira, mas só quem perde são vocês, em muitos casos quando
você terminar o seu relacionamento, muitos amigos não filtram esse processo e
você perder os dois, o ex-amor e a amizade. Te alua criatura!
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