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Mendigando sentimento


Quem em seus primeiros passos de relacionamentos não se submeteu as artimanhas da pessoa que desejamos para chamar de nossa? Quantas vezes passamos a mendigar sentimentos pelos outros? Dependendo do cidadão de carenciolândia, o sintoma se estende por mais tempo.

Mas tenhamos calma meus caros amigos, na maioria das vezes esse sintoma de humilhemos ao ser amadius termina com a troca de fase na vida. Na sua maioria isso ocorre na passagem de pré-aborrecente com juventude inexperiente. Mas para esse mal existe tratamento, inclusive nas redes sociais circula uma entrevista com aquele que destacava, que Clo era para os amigos e Vil para os desafetos. Sim, estou falando de Clodovil.

Esse vídeo passou a ter mais evidencias nos últimos tempos de chifre desenfreado, quando não se é amado pelo ser desejado, e em seu conteúdo ele dá um choque de realidade na moçada, na rapaziada e afins, que não se deve mendigar por sentimentos. Ainda mais sentimentos não correspondidos, onde por vezes, o ser não correspondente usa para as maiores tramoias em se beneficiar ao amador inexperiente.

A se esse jovem escriba fosse narras suas desventuras em série por corações não correspondidos, no final você me daria um sacolão de tanta pena ou ficaríamos bêbados juntos. Que horror! Graças ao bom Criador da humanidade, essa faze passou.

Mas um alerta para você que brica com sentimento alheio e para você que se encontra na condição de rastejar por um amor irreal e não correspondido. Pessoas que passam por essa experiência tem forte tendência a criar facilidades a sair dessas situações após adquirir breve experiência. Este que lhe escreve tem a mesma facilidade para desgostar de quem ele gostou ao identificar que não existe futuro naquela costela da criação.

Se você pretende se aventurar com possíveis relacionamentos passageiros, deve se estabelecer que não é nada mais do que uma aventura, uma vontade carnal, algo que esteja combinado entre os dois. Mesmo entre amizades coloridas que envolva o assunto de penetração, deve existir regras. Do contrário o primeiro que quebrar o acordo, veste a roupa e vai embora!

Tudo isso que coloquei não é algo pessoal, mas a realidade atual, onde ninguém sabe mais o que é relacionar-se com o ser amado e fazer planos de envelhecer juntos. O amor está na moda e na horizontal, mas não na vida real. Que possamos sair do mundo virtual e irmos no velho cara a cara e na conquista tradicional. Não é brega ser piegas, mas o jeitinho antigo funciona legal.

Nada melhor do que amar e amado ser. Viva o amor (use camisinha)!

Victor Augusto N. de Farias
Jornalista

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