“...O
primeiro me chegou, Como quem vem do florista: Trouxe um bicho de
pelúcia, Trouxe um broche de ametista...”
Sim meus
amigos, voltamos a falar do principal assunto que motiva a humanidade e ajuda a
criar novas gerações, estou falando do relacionamento ou das tentativas em se
ter um.
Comecei este
texto de linhas feitas por este jovem escriba, relembrando uma das músicas mais
famosas do youtube e que voltou a viralizou depois da onda dos novos trabalhões,
a Teresinha. A letra fala de uma moça que ama vários ao mesmo tempo e não quer
nenhum.
“...O
segundo me chegou, Como quem chega do bar: Trouxe um litro de
aguardente, Tão amarga de tragar...”
Se observarmos bem, essa
passou a ser nossa realidade. Somos seres extremamente carentes e necessitados
de atenção, que quando se tem, não se sabe retribuir e vivemos uma sequência de
relacionamentos por temporada. O plug and play, caquiado, lesco lesco, que
esquecemos de buscar a felicidades a dois.
Mas não vamos ser tão
depressivos e nem recorrer a boa e velha psicologia de boteco com o doutor Barto
Galeno e sua assistente Caipirinha. Precisamos conhecer as pessoas erradas para
acharmos as certas.
Recentemente duas amigas
me rotularam como “galinha”, só porque curti fotos de outras moças e fiz
gracejos. Mas elas esquecem que solteiro posso me permitir a essas graças,
desde que as referidas moças também estejam disponíveis. Solteiro sou como uma
mariposa que se encanta por todo e qualquer foco de luz. Se estiver na intenção
ou comprometido, sou como a baleia, fiel até o fim de seus dias, neste caso o
fim de um relacionamento.
“...O
terceiro me chegou, Como quem chega do nada: Ele não me trouxe
nada, Também nada perguntou...”
Sim meus
caros e minhas fofoletes, nós homens também somos surpreendidos pelo bom e velho
sentimento chamado de amor. Quando menos esperamos, somos atingidos pela flecha
daquele safadinho chamado Cupido.
No momento
estou no aguardo de uma moça linda que conheci desde os tempos de colégio e
somente “agora” passamos a saber da existência um do outro. Eu já disse que ela
é linda e fofa? Ela é virada que nem eu, louca que nem eu, tá nem ai pro que
vão pensar dela que nem eu, o importante é estar bem consigo. Estou bobó? Arriado
aos quatro pneus por ela.
Para que
haja um felizes para sempre, só falta ela desgostar do outro cabra que não liga
pra ela. Sou paciente, sei esperar. Até lá, continuarei minha saga como um bom
Don Juan, sem se importar com a opinião dos outros. Parafraseando um amigo e
digo a você, se você dá ou come, o importante é amar. Viva o amor!
“...Foi chegando sorrateiro, E antes que eu dissesse não, Se instalou feito
um posseiro, Dentro do meu coração...”
Victor
Augusto N. de Farias é jornalista,
sindicalista, repórter do Acre em Revista e um amante incorrigível.
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