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Meu feminismo

Que vivemos em uma era de dramas e choromelas, isso já é fato e evidente. Ao mesmo tempo que vivemos esses “novos” e chatos tempos onde tudo é proibido ou ofensivo, existem aqueles que se utilizam da culpa e fraqueza alheia para teatralizar de forma política o movimento feminista.

Não sou tão velho e nem tão novo, mas temos a história para provar os fatos, além de pertencer a uma geração que era motivada a buscar informações. Temos grandes nomes de mulheres que não se escondiam por traz dos preconceitos que lhes faziam, das imposições da sociedade ou pelo fato de serem mulheres.
Temos a Dama de Ferro, um apelido frequentemente utilizado para descrever uma mulher chefe de estado ao redor do mundo. O termo descreve uma mulher de "força de vontade". O termo ferro como metáfora é famosamente aplicado a Margaret Thatcher, apelidada assim em 1976 pela mídia da União Soviética por sua posição firme contra o comunismo.
Joana d'Arc, cognominada "A Donzela de Orléans" e também conhecida como Joana d'Arc, a ruiva é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses
No Brasil também tivemos grandes nomes como Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga, que foi uma compositorapianista e maestrina brasileira. Foi a primeira chorona, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca com letra ("Ó Abre Alas", 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. Tarsila do Amaral que foi uma pintoradesenhista e tradutora brasileira e uma das figuras centrais da pintura e da primeira fase do movimento modernista no Brasil, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.
Enquanto mulheres da contemporaneidade se vitimizam com alegações de que um salário de R$ 33 mil é algo para escravo ou tentam usar a política para inserir a ideia em uma nação de que para serem livres e independentes tem que ter mais visibilidade, temos outra mulher estrangeira para mostrar que não depende dessa teatralidade política, mas sabe o que deve fazer, e por isso foi reeleita e será se seguir a linha de raciocínio como Angela Dorothea Merkel, uma cientista e política alemã, e desde 2005 é chefe de governo do seu país (chanceler) e líder do partido União Democrata-Cristã (CDU) desde 2000. Foi descrita como a líder de facto da União Europeia e atualmente é referida pela revista Forbes como a mulher mais poderosa do mundo. Angela também recebe o título de terceira pessoa mais poderosa do mundo pela revista. À sua frente estão os líderes da Rússia, Vladimir Putin, e dos Estados Unidos, Donald Trump.

A vitória da atual chanceler Angela Merkel significa que ela comandará o governo alemão pelo quarto mandato consecutivo. Ela está no cargo desde 2005 e deve ficar pelo menos até 2021.

(Com informações do Wikipedia)

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