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O Centenário Mazzaropi


Amácio Mazzaropi nasceu em 9 de abril de 1912 em São Paulo. Ainda criança, foi morar em Taubaté e desde pequeno revelava um talento para as artes cênicas. Encenava monólogos na escola o tempo todo e quando conheceu uma trupe circense descobriu o que queria na vida. Os pais foram contra, mas com tamanha insistência do filho cederam. Ambos ingressaram na trupe, a mãe como atriz e o pai cuidando da administração.

Do circo, Mazzaropi foi para o teatro, para o rádio, para a tv e depois chegou ao
cinema. Tornou-se um astro nacionalmente conhecido e fez 32 filmes
ao longo de três décadas. Com a PAM Filmes, uma produtora independente
criada por ele mesmo, mostrou que poderia fazer cinema de qualidade,
atrair o público, sem financiamentos ou patrocínios.
Mazzaropi morreu em 1981, sem deixar herdeiros. A PAM Filmes
e todo o acervo foram leiloados e os recursos divididos entre
os parceiros e amigos contemplados no testamento.
Muito criticado por fazer cinema para o povo, Mazzaropi
morreu sem ter o reconhecimento da crítica e previu que após
a sua morte iriam homenageá-lo e organizar mostras a
respeito dos filmes.
Durante toda está semana, a filmoteca acreana exibi filmes em que Mazzaropi atuou com seus hilaricos personagens. Nesta segunda-feira (01/10) estará em cartaz O Jeca e a Freira, lançado no ano de 1968, onde também foi dirigido por Amácio Mazzaropi
Sinopse:
Em uma fazenda no interior do Brasil, no século XIX, um senhor de terras responsabiliza-se pela
educação da filha de um dos seus colonos, a ela afeiçoando-se como se fosse sua própria filha. Anos
mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de
tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais. Um singelo filme com Mazzaropi que vai
agradar toda a família

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