Metodologia visa tornar mais objetivo e assertivo processo de análise de necessidades e impacto de intervenções realizadas nas empresas A fim de tornar mais objetivo e assertivo o processo de análise das necessidades e do impacto das intervenções em Promoção da Saúde e Saúde e Segurança realizadas nas empresas, o SESI/AC está se preparando para aderir à Metodologia ASSTI (Avaliação da Saúde e Segurança em Trabalhadores da Indústria). A capacitação de gestores e colaboradores foi realizada nos dias 30 e 31 de outubro, contando com a participação do superintendente do SESI/Paraíba, Sérgio Antônio Alencar Guimarães; do gerente da promoção de saúde, Kleber Barbosa; da supervisora da promoção da saúde, Cristiane Costa; e do supervisor de estatística, Saulo André dos Santos.
De acordo com o superintendente do SESI/AC, João César Dotto, a instituição foi buscar em outros estados novas ferramentas de inteligência para oferecer mais benefícios às empresas locais. Para os profissionais do SESI/AC, além dos que estão envolvidos com a gestão de programas corporativos de saúde e segurança, os indicadores e índices estabelecidos por essa ferramenta fornecerão importantes subsídios ao planejamento das intervenções oferecidas pela instituição, permitindo estabelecer prioridades, definir metas e planejar ações a serem desenvolvidas com mais eficácia.
“Por isso, estamos hoje, aqui. Agradecemos muito a presença de toda a equipe da Paraíba por nos ajudar nessa jornada. Essa ferramenta vai permitir configurar e medir indicadores de estresse e de produtividade, o SESI vai ter como ofertar um planejamento mais específico para as indústrias. Então, ela vem em um momento importante para que a indústria possa equacionar seus investimentos no trabalhador”, observa.
Guimarães destaca que o Acre é o 10º estado que adere à ferramenta e foi escolhido para ser visitado por toda a equipe devido à existência de boas e elogiadas práticas de gestão. “O próprio Departamento Nacional (DN) reconhece e fala muito isso. A situação econômica daqui é também muito parecida com a do Nordeste. Por isso, precisamos muito trocar experiências e trabalhar em rede para estarmos alinhados com o DN”, declarou.
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