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O homem diabético e a mulher c* doce

O homem nunca esteve tão perdido no mato sem cachorro, GPS ou o google map, diante de uma nova e mortal espécie da costela de Adão ou nossa. Uma verdadeira Era Venenosa do Batman, que o mais leve e demorado beijo é capaz de matar o cabra.

Isso me leva a motivar os Hermanos para que realizemos fóruns, conferências, debates e quem sabe chamar num grande encontro a torcida do Timão para filosofarmos sobre a pergunta que não quer calar. Por que esse homem contemporâneo é tão cheio de tragicomédia?

Se o homem de hoje em dia está perdido, não serei eu que vou procurá-lo. É, amigo, nunca foi tão difícil ser homem, nunca foi tão difícil ser macho, para usar o termo mais nordestinicamente correto.

Continuar sendo um macho que vive a base do carvão, como as maquinas movidas a válvulas e vapor, está ficando cada vez mais complicado, com tantas exigências das mulheres em desejarem que nós possamos entender o universo feminino na hora da velha arte da conquista, permitindo que o mais bruto escorregue no quiabo e acabe cedendo as tentações dos quilometrossexuais (um ser mais avacalhado que o metrosexual) e outras modernagens.

A fêmea já não é mais a mesma daquela que queria um homem para chamá-lo de seu, ela só precisa dele (e nem isso mais) para criar uma raça superior, ou seja, a delas. As atuais pedem velhos ideais, mas acabam jogando tudo por ralo abaixo.

Quando o homem decide ceder aos encantos para que se possa cumprir os felizes para sempre, ela abarca - Vamos com calma, eu te ligo e a gente se fala. O cigarro do abandono mudou de dono.

Jovens mancebos fujam para as colinas, os velhos cafas estragaram o mundo e as mulheres boas. Corremos para lá em busca de uma Lola, uma balzacquiana ou uma Amélia é que é mulher de verdade.

Numa luta que já era difícil em não ser confundido com um homem perdido que passou por debaixo do arco-iris, agora a luta é contra a mulher que não ama e só enrola. Antes elas nos deixavam apenas de cabeça virada, agora elas preferem nos matar diabéticos com tanto cu doce, e ainda colocam em duvida que acreano não descende dos cearenceossaurus.

Fico por aqui com a famosa frase do saudoso Tião Macalé dos trapalhões: - Nojenta! Tchên!!!

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