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O parlamento

Atenção cidadãos acreanos com I ou com E, a mudança está próxima. Pensem bem como seria nossas vidinhas mais ou menos se não fossem os políticos que elegemos e seus projetos mirabolantes. Não os julguem, por vezes eles não sabem o que fazem, como o projeto da semana passada que proíbe o uso de celulares em agências bancárias, podendo estender essa censura aos supermercados.

Enquanto isso, comunidades dos municípios acreanos passam por certas dificuldades, como a aquisição de uma caixa de giz que seja. Mas calma meu jovem de ensino mais afastado dos centros urbanos! Nossos deputados estão trabalhando para que se instalem quadros modernos e virtuais para, quem sabe um dia, você e seus coleguinhas terem a chance de fazer um curso de informática. Até lá retire a poeira que cair sobre o computador de última geração.

Após uma possível guerra civil que pode devastar os Estados Unidos do Acre, dentre os leitos entre os seus iguais, escolheremos um Chanceler, assim como em V de Vingança, para que o mesmo imponha um governo autoritário sobre o município, através do movimento conhecido como “Fogo Nórdico”.

Meus queridos leitores e eleitores, ultimamente assumimos que temos os políticos que merecemos e que representam seu povo. Quanta ignorância e besteirol são apresentados na “casa do povo”. Em certa reunião com sindicatos, um desses deputados de “esquerda” anuncia em alto e bom tom que a imprensa é comprada, que o governo paga para nos silenciar. Até agora não vi um centavo cair na minha conta. Devem ter depositado errado.

Mas para que me preocupar se na semana seguinte será proclamado em uma coletiva à imprensa que os deputados precisaram de nossos serviços para mostrar os trabalhos que eles vêm desenvolvendo com tanto carinho. Já é chegado o momento de a população parar e pensar bem em quem irá votar, pois estamos cansados de pessoas revolucionárias que passam seus mandatos caladas demais ou que falam besteiras demais. E quantos títulos acreanos serão dados somente para dizer que é um trabalho enorme de se reconhecer o não cumprimento de um deputado.

Este jovem escriba pode não ter muito tempo na profissão, mas desde sempre esteve envolvido na política. Que saudade daqueles tempos em que se podia confiar na palavra de um parlamentar. Quanta diferença de um abraço amigo e sincero do Adonay Santos. Homem que até o fim de seus dias lutou pelo bem-estar geral e igualitário de sua gente. E que infelizmente não é mais reconhecido ou foi deixou sucessores na Aleac.

Claro que este texto renderá boas ligações de esculhambação e melindres de muitos. Quem sabe até um “parabéns”. Até lá vamos pensar bem, porque os parlamentares não proí-bem o uso dos celulares durante as sessões em que se estão apresentando alguns poucos projetos decentes? Eis a pergunta boba, mas que gostaria de uma simples resposta.

Caros leitores, este jovem articulista pode não estar mais neste espaço para falar algumas coisas que todos sabemos, mas tememos falar, pois podemos acordar com a boca cheia de farinha de Cruzeiro do Sul ou quando for ao mercado do Bosque, se deparar com uma baixaria, mas não a com ovo, mas uma acompanhada de um certo mimimi de deputados.

Caso não volte, lembrem-se: o povo não deve temer o parlamento. O parlamento deve temer seu povo que já destituiu presidentes, militares, dirigentes, presidentes de bairros, sindicatos e até candidatas a misses de seus estados.

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