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Bastidores da imprensa

Debaixo do tapete

As delações que vem ocorrendo dos ex - executivos da Odebrecht vem causando grande alvoroço por todo o país. Mesmo com a distância de há ano para as eleições presidenciais, os possíveis candidatos estão cada vez mais chamuscados na intenção de votos da população. No Acre não poderia ser diferente. A medida que as delações são exibidas, as possibilidades de candidaturas estão mais para 2022 do que 2018. É muita sujeira debaixo desse tapete.

Coisas do Acre

Dentro desse bafafá que se desenrola o novelo que liga os pontos da corrupção, dois dos políticos mais reluzentes da constelação petista são citados e acusados. O episodio vem diminuir o brilho dos irmãos Vianas que começava a subir na aprovação dos eleitores, mesmo diante de tanta incoerência para uma gestão que sabia das contratações irregulares e após demissão em massa de profissionais, insiste em nomear assessores especiais. Deve ser um projeto bem especial.

Coisa feia


Em meio à denuncias de corrupção, deveria ser feito um levantamento dos calotes que partidos políticos tem dado em empresas que prestaram serviços das últimas campanhas e até o momento não honraram seus compromissos. As produtoras que trabalharam para tucanos no último período eleitoral ainda estão aguardando o seu pagamento. O trabalho foi feito, por favor, PAGUE.




Mal gosto


A reportagem do caso Bruno Borges, “o menino do Acre” poderia ter encerrado apenas com uma novidade a respeito dos áudios que o rapaz fala de experiências espirituais. Mas a globo peca mais uma vez no seu sensacionalismo ao querer provocar um preconceito a doutrina do Daime, religião que surgiu no Acre e se espalhou pelo mundo. Desde 2016 a Ayahuasca é reconhecida e utilizada no Brasil e em outros países. Faltou uma apuração mais rigorosa.

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