Quando
surgiu para mim, vi meus passos parar, Vi sol, luz e rosas. Ouvi alguém me
chamar.
Quem
me chamava?
Se
do campo de onde eu vinha, não tinha flores nem risos. Nem pelo menos um grito,
aos meus ouvidos alerta.
Quem
era, eu não sabia. Até pensei ser delírio, com a mente poluída eu era
desacreditado.
Por
onde eles passavam riam do fracasso e do fracassado. Foi quando as pálpebras
cederam e deram lugar a fresta.
Frente
a frente, cara a cara. Surgiu a imagem perfeita. Imagem, mulher, carinho, braços
amigos abertos. Sim era você.
Com
jeito de querer saber, por onde andei e o que fiz. Porque o rosto abatido? E
toda Historia contei. E a mim tinha ouvido.
Seus
braços me envolveram, seus lábios num beijo sentido. Foi quando com tudo parei.
Sentir a pura Felicidade.
Quando
eu te encontrei
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