A Igreja celebra a comunhão dos santos — homens e mulheres que, em cada tempo e lugar, viveram com fidelidade o Evangelho e agora intercedem por nós junto a Deus. Na Diocese de Rio Branco, sob a guarda pastoral de Dom Joaquín, esta festa é também um chamado à santidade encarnada na realidade amazônica.
Na vastidão do Acre, onde rios são caminhos e a floresta é casa, a santidade se revela no cuidado com a criação, na solidariedade entre povos e na fé que resiste e floresce. Que cada comunidade, cada ribeirinho, cada indígena, cada jovem e cada família descubra que ser santo é viver o amor de Cristo no chão que pisamos.
Que os santos da Amazônia — conhecidos ou anônimos — inspirem nossa missão evangelizadora, levando luz onde há sombra, esperança onde há dor, e comunhão onde há isolamento.
