Existe um ditado popular que se você sentir pena de um pobre coitado, em breve esse “digno de pena” será você, pois as pessoas na sua maioria não mudam, elas se revelam e na sua maior proporção são verdadeiros pau no c* ou uns FDPs.
Em todo ambiente, profissão ou
classe social existe esse tipo que se faz de amigo para em pouco tempo te meter
uma bela rasteira ou demonstrar seu verdadeiro caráter ou a ausência de um.
Todo mundo em sua área de atuação
acaba vivendo outro ditado popular, o famoso a grama do vizinho é sempre mais
verde, como se não houvesse nada de imperfeito.
É perfeitamente normal a gente
ser ingênuo a ponto de achar que isso só acontece perto da gente, mas é no nosso
ambiente que a gente conhece os que estão e os que nada tem interesse de
reciprocidade.
Por meses aturei e até aguentei
calado na minhas. Algumas atrocidades com doses de injustiça, chegando até a
conter quem queria explodir com a criatura motivadora do descontentamento
geral.
Cheguei a perder a paciência por
duas vezes e conversei que não haveria uma terceira vez. Ledo engano o meu, a
terceira fuleragem que a criatura pau no c* já ocorria há meses, descredenciando
meu trabalho e de outros para se beneficiar e aos seus.
Ao realizar uma breve reflexão
tenho que agradecer por me abrir os olhos com gente vagabunda em busca de status
e de um titulo que de nada vale a não ser na cabeça dela.
Para não me alongar na escrita um
tanto quanto deselegante, cito Rubem Alves “Nós não vemos o que vemos, vemos o
que somos”. Essa pessoa a única coisa que tem a oferecer é tudo aquilo que não
presta como ela. Por hora é um fim de um besta e o surgimento de um escroto com
esse tipo de gente.
Como diz a criatura, beijos
amore!