A Prefeitura de Rio Branco retomou a obra de duplicação da Estrada da Floresta, nesta quinta-feira (21), no trecho da rua Rio de Janeiro a partir da rua Omar Sabino, que dá acesso ao bairro Estação Experimental, do lado esquerdo no sentido centro-bairro.
A intervenção é executada pela Empresa de Urbanização de Rio Branco (Emurb) e consiste no alargamento da via de oito para 14 metros. O valor da obra está orçado em quase 365 mil reais com recursos do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional e contrapartida do Município.
Conforme explicou o diretor-presidente da Emurb, Assis Benvindo, no primeiro momento foi realizado o trabalho de recuo das residências e o realocamento dos postes de energia, pela equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), que é responsável pela obra.
Agora a equipe da Emurb realiza o serviço de terraplanagem para, em seguida, a pavimentação asfáltica
“Nó pretendemos ficar aqui, numa faixa de 2 meses que é, para com isso, a gente poder entregar para a população uma via duplicada e com melhor fluxo para eles mesmos”, disse o diretor-presidente da Emurb, Assis Benvindo.
Para que a Prefeitura possa realizar a intervenção foi necessária a alteração do trânsito aqui na Estrada da Floresta na altura da igreja São Peregrino no sentido bairro-centro. No sentido centro-bairro o fluxo permanece normal.
Desde as primeiras horas da manhã, a equipe da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Rio Branco (RBTrans) encontrava-se no local para orientar os motoristas sobre a alteração no trânsito e o desvio alternativo por ruas que passam pelo Conjunto Bela Vista para quem trafega do bairro rumo ao centro da cidade.
“O trânsito está vindo até aqui ao lado da igreja na Rio de Janeiro, pegando a rua João Aguiar, logo abaixo na rua Padre Antônio que vai sair após o semáforo e de lá vai continuar no percurso da Rio de Janeiro sem alteração, vai até o sentido centro”, explicou o agente de trânsito da RBTrans, Robson Nascimento.
“Como toda obra, principalmente de infraestrutura urbana, traz algum transtorno. Mas a gente sabe que como o ditado diz: o transtorno passa e a obra fica e a gente espera que as pessoas tenham um pouquinho de paciência e nos ajude”, concluiu Assis Benvindo.