Após mais de 7 horas de bloqueio e reunião com diretor do Deracre, manifestantes liberam a BR-317.

Depois do diretor-presidente do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre), Cristovam Moura, explicar como ocorrerá o processo de retomada da obra na Marinho Monte os manifestantes que pedem a volta da obra de pavimentação da Avenida, em Brasileia, resolveram liberar a BR-317.

O bloqueio durava mais de sete horas, os integrantes do movimento SOS Marinho Monte protestavam contra a paralisação dos serviços que teria acontecido através de uma manobra do prefeito Everaldo Gomes (PMDB) e seus aliados em Brasília.

Uma briga política entre a prefeitura de Brasileia e o governo do Acre, estaria impedindo a continuidade dos serviços de pavimentação da via. Tanto o poder público municipal quanto o estadual reivindicavam o direito de executar a obra da Marinho Monte, que nos últimos três anos vem causando transtornos aos comerciantes e moradores da localidade.

O diretor-presidente do Deracre, Cristovam Moura informou que tudo o que foi prometido pelo governador Tião Viana será feito. “Nós viemos aqui garantir e reafirmar o posicionamento do governador; as obras vão continuar em três dias, assim que esses dias de chuvas passarem. A questão política deve ser deixada de lado para que possamos agilizar o mais rápido possível os trabalhos”, disse Cristovam Moura.

Além do diretor do Deracre, estavam também a gerente de meio ambiente Keilly Nogueira Araújo e a representante da empresa Meta contratada para a realização da obra Jeane Braga, os três estiveram no barreiro Chico Assis conversando e resolvendo sobre o produto que será usado na Avenida Marinho Monte.

Como foi dito na manifestação o governo dará continuidade na obra da Avenida, caso o prefeito tente atrapalhar novamente a obra os manifestante irão manifestar na prefeitura e entrarão com um pedido de afastamento do prefeito.

Já que o governo está à disposição para dá continuidades ás obras com as máquinas só esperando para fazer toda a avenida tanto à primeira, segunda e terceira etapa, não tem porque esperar tanto, uma parte do maquinário está na pousada da Flores e outra parte na usina de asfalto, quanto aos trabalhadores a empresa alugou uma casa onde os mesmos estão só esperando a ordem.