Neste ano completará dez anos que meu pai faleceu. E não tem um só dia que não recordemos dele com suas manias, seus jeitos, suas graças e seu imenso amor pela família.
Durante a semana discutíamos pautas
para realização de matérias especiais, quando sugeri puxarmos a respeito da
religião, algo que já estava planejando realizar antes de voltar para a tv.
Chegando em casa fui tomado por uma
ansiedade de querer voltar ao centro espírita. Na minha cabeça voltei uns dias
desses, mas quando me toquei, já se passaram dez anos que não volto.
Será bom rever alguns bons amigos
da irmandade que meu paizão pertenceu.