As grandes emoções e vitórias

Hoje comecei o dia com um pensamento extremamente positivo, mesmo com algumas negativas e o resultado do dia anterior. “Seja grato pelo que tem, enquanto busca o que quer” #Gratidão.

No decorrer do dia decidi rever meus arquivos e ir limpando para da espaço para coisas novas. E não é que acabei encontrando fotografias dos tempos de faculdade, momentos vividos com colegas de estudos e que hoje são colegas de profissão. Sem perceber ou quando me toquei a data da nossa colação degrau, o momento quase passa batido.

No último dia vinte e seis de fevereiro, completei onze anos que colei grau em comunicação social com habilitação em jornalismo. Parte da emoção vivida foi revivida a cada passada de imagens. A ansiedade ao acordar sabendo que ao final do dia aconteceria um ritual de passagem até o momento em que subi para falar o discurso em nome da turma, da quebra de protocolo ao agradecer meus pais, familiares e amigos que acompanharam no decorrer da jornada de quatro anos.

Meus olhos marejaram com a recordação do momento em que peguei o canudo das mãos do reitor, me virei e com lagrimas nos olhos entoei um forte grito oferecendo aos meus pais como forma de gratidão por todas as dificuldades vividas para ajudar a concluir as etapas até aquele dia.

Esse foi um dos dias de maior emoção vivida, onde a emoção tomou de conta e me desabei a chorar por horas até dormir de tanta felicidade e gratidão. Quem diria que aquele tímido rapaz buchudo seria jornalista, se destacando entre a categoria até se tornar presidente de sindicato e representante na federação.

Mesmo que os planos desenhados lá atrás ou momentaneamente não tenham seguido como planejado, jamais esquecerei do esforço dos meus pais para me ajudar e ao meu para concluir. Nem mesmo um tio me dizendo que era profissão de fome me desanimou, na verdade me reforçou a seguir em frente.

Como os dias de quinta são dedicados a memorias, gostaria de compartilhar essa com vocês. Sou grato a Deus pela possibilidade de me presentar com minha mãe, meu saudoso paizão, minha mana e minha madrinha, além dos amigos e amigas que tenho como irmãos.

Victor Augusto

Prazer, Victor Augusto, 37 anos, acreano, jornalista e académico de direito. Por isso, criei este espaço onde compartilho minhas experiências e aprendizados. Afinal, acredito que conhecimento deve ser diário para nossa evolução. Por aqui, abordo assuntos sobre estilo de vida, com ênfase em levar uma vida baseada na informação, já que é minha área de formação e atuação.

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