Volta ao trabalho
Estamos iniciando o mês de fevereiro e com ela as previsões
de retornos dos trabalhos legislativos nesta semana, tanto município quando
estadual. Mas já notamos algumas diferenças nas casa legislativas. Na Câmara
observamos que os novos vereadores chegaram mais engajados a trabalhar durante
o recesso parlamentar, do que os que voltaram de uma reeleição.
Bons exemplos
Se continuarem com essa pegada, certamente Rio Branco terá
uma boa representatividade no legislativo mirim, nomes como Adaildo Cruz, Fábio
Araújo, Piaba e Hildegard. Mal viramos o ano e eles já estavam nos bairros
antes utilizados somente como curral eleitoral de alguns nomes da nossa velha política.
Cadê o Povo
Estamos vivendo o ano de engorda do gadinho de alguns nomes
do parlamento estadual, pois estamos no ano que se antecede as eleições de
2022. Claro que todos devem sair disputando a reeleição para mais quatro ano. Alguns
só não podem dizer que é para defesa do seu legado, pois tem deputado que está
no seu segundo mandato, ou seja, seis anos e não chegou nem a atingir 100
indicações e tão pouco se ouviu na tribuna.
Ranking de produtividade
Já foi feito o levantamento das ações e proposições
apresentada pela Casa do Povo no estado e estaremos publicando a matéria do
ranking de produtividade e a escala da improdutividade do legislativo estadual.
Pé de Guerra
Um partido que a luta inicia de forma interna é a situação do
Cidadania, que se encontra em um pé de guerra entre o bloco filosófico e a
turma do vamos ver. O partido passa por uma crise em casa e quem poderá definir
a parada é o presidente nacional Roberto Freire. Enquanto isso segue a arenga
entre os meus, os seus e os nossos.
Fecha tudo
Corremos um sério risco de fecharmos tudo, mesmo o serviço
público de ficar home office. As pessoas continuam querendo terceirizar a
responsabilidade de quem mais gerou aglomeração e os períodos. Tem os que dizem
que foram as eleições, tem os que dizem que são as festas, existem aqueles que
não estão nem ai. O certo é que a responsabilidade é de todos, não tem essa de
apontar o dedo, pois se fecharmos tudo, ai não tem essa de empurrar as coisas
com a barriga não, os hospitais estão cheios e acabou. Vão querer morrer em
casa?