E a autonomia?
Nem bem esquentou a cadeira da presidência da Câmara de Rio
Branco, o vereador N Lima (Progressistas) já tem o discurso de autonomia com um
leve arranhado. Antes de da publicidade da reunião, era melhor que combinassem
melhor com a prefeitura no que diz respeito a avaliação dos nomes para Emurb. Quem
contou disse que se for assim os dois anos, não vê motivo de anunciar a tal
autonomia. Será que era só a prefeita que não deixava o parlamento trabalhar?
Se calaram
Outro ponto que leitor relembra é o silêncio dos experientes
e novos parlamentares de Rio Branco, que o prefeito anunciou o retorno as aulas
e a bancada que é composta por médicos se calaram, somente o sindicalista saiu
em defesa da população. Ainda faz parta da tal autonomia ou é um sinal de que
estão esperando algo do executivo? O tempo dirá.
Transporte público I
O prefeito Tião Bocalom (Progressistas) anunciou que não tem
a obrigação de pagar os salários dos motoristas, que as empresas de ônibus tem
que colocar carros novos e com ar-condicionado, se rolar paralização, colocará
vans nas ruas. Com relação aos salários ele tem parte razão, pois é obrigação da
empresa. Mas ele pode cobrar, uma vez que usuários pagam com antecedência as
passagens.
Transporte público II
Com relação ainda ao anuncio do prefeito, sua fala demonstra
claramente que ele vai fazer e sem ninguém barrar. Do mesmo jeito que os vereadores
anunciavam que não iriam ceder aos mandos da prefeita, fica evidente que estão
dispostos a novo prefeito. O que a prefeitura disser, a Câmara aprova.
Transporte público III
O prefeito Tião Bocalom (PP) cobra uma sonho utópico para Rio
Branco, que seria todos os ônibus com ar-condicionado. Só esquece de dois
momentos, um é a presença do coronavirus que ainda continua a espalhar e em um
ambiente fechado seria excelente propagador. O outro é que a passagem de ônibus
é tarifada em cima do diesel, que ao instalar o ar-condicionado os gastos
aumentariam para as empresas que vivem a chorar no vermelho.
Sem noção
Não são só os negacionistas os únicos com limitação mental, basta dá uma passada no bairro da Base nos finais de semana e comprovar a falta de fiscalização da polícia ou da marinha para evitar a aglomeração em uma região onde a maioria dos moradores são pertencentes ao grupo de risco.