Teve início nessa quarta-feira (5) e vai até domingo (9), a nona edição da Ecoflores, Feira de Economia Solidária e Popular, no Horto Florestal de Rio Branco. A feira fica aberta das 8h às 20h e oferece uma ampla variedade de produtos e serviços, como por exemplo, jardinagem, artesanato, movelaria, cerâmica, brinquedos, bazar, artes plásticas, economia criativa e agricultura familiar.
O evento visa fortalecer e valorizar os empreendimentos produtivos por meio
de políticas públicas de desenvolvimento sustentável.
Com opções para toda família a feira dispõe de 150 expositores vindos de
diversos municípios do Acre. Em cada barraca existem sempre novidades para os
olhos dos visitantes.
A feira é vista pelos expositores como uma excelente oportunidade para
promover seus produtos e realizar negócios.
O empreendedor Raimundo Nonato expressou otimismo em relação às vendas e à
exposição de seu trabalho.
"A expectativa está sendo muito boa, muita gente graças a Deus, um
lugar muito bom para se fazer uma feira, os clientes e as vendas estão muito
bons, graças a Deus e espero que continue assim."
A programação detalhada e as diversas atividades fazem da Ecoflores um evento imperdível para todos os interessados em sustentabilidade e economia solidária. Cerca de vinte mil pessoas são esperadas a passar pelo Horto Florestal.
A odontóloga Andréa Seba, natural de Rio Branco, que está morando em Cuiabá
ficou encantada com tanta beleza exposta na feira.
" Estou saindo satisfeita daqui, porque Rio Branco precisa de
entretenimento, então assim, a gente ter como passear num lugar, numa área
verde dessa, ampla, e ainda desfrutar, de uma comprinha assim, é bem
legal!"
A intenção é fortalecer o movimento da economia solidária, promovendo a
autogestão e o apoio coletivo, além de impulsionar a economia local.
O evento busca divulgar a importância do trabalho coletivo, seja por meio do
associativismo ou cooperativismo, como disse o coordenador da feira, Antônio
Ferreira.
"Essa é a nossa expectativa, que a gente possa divulgar a importância
desse trabalho coletivo entre as pessoas, ou seja no associativismo ou no
cooperativismo, mas o importante é que as pessoas se unam para buscar, ter mais
força para lutar pela sua sustentabilidade econômica."