FOCADO
O prefeito Tião Bocalom (sem
partido) vem sendo questionado se já tem o nome de seu vice ou se será uma
composição com Alysson Bestene (PP) que foi o motivo do Progressistas convidarem
o prefeito a deixar o partido. Bocalom tem sido enfático ao dizer que o momento
não é para falar de política, mas cuidar de quem vive a dor das enxurradas e
alagação do Rio Acre.
SÓ PROMESSAS
Produtores da zona rural fazem
duras críticas a prefeitura e ao estado que prometeram da viabilidade dos
ramais e até o momento continuam esquecidos pelo poder público. Seja em caso de
acidentes ou para o escoamento do que se conseguiu salvar das altas
temperaturas ou da cheia dos rios, aliados a fortes chuvas que dificultam ainda
mais a trafegabilidade nos ramais.
SEM NOÇÃO I
Essa mania de querer fazer graça
na internet para se promover pode sair de forma bem errada, como é o caso do
dentista que “escondeu” dinheiro em uma rotatória de Rio Branco na
justificativa de “divertir” as pessoas por conta do clima triste da alagação. O
que faltou no mínimo foi noção de alguém que poderíamos dizer que devido a sua formação
não deveria cometer tal gafe.
SEM NOÇÃO II
O dentista não imaginava que sua “brincadeira”
fosse repercutir tanto a ponte de a prefeitura e Ministério Público estadual
entrarem na parada. Agora o dentista tenta minimizar sua irresponsabilidade
como algo político. Se das pessoas que compareceram ao local tivessem se
acidentado por meio de atropelamento ou descarga elétrica da fiação que mexera,
como ele trataria o fato que ele criou? Quem te cool tem medo e pelo vista a
essa altura não passa nem wi-fi!
EM CHOQUE
A federação entre PSDB e
CIDADANIA não anda muito amigável, pois emissários do PSDB tem realizado
manobras para arrastar pré-candidatos do CIDADANIA para deixarem a sigla e
disputar a eleição deste ano pelo lado tucano. Se dois bicudos não se beijam, o
PSDB pode sair com essa manobra sem o bico.
INTERESSE DE MOMENTO
A chamada fritada do
pré-candidato Alysson Bestene (PP) pelos aliados se dá muito devido as relações
cortadas com os partidos que ajudaram a eleger o governador Gladson Cameli (PP).
Os chamados nanicos chegaram a fazer muito mais do que os grandes e mesmo assim
foram os primeiros a pegar um pé na bunda dos progressistas, levando essa turma
a apoiar o candidato Marcus Alexandre (MDB).