Na vida poucas pessoas fora meus pais e irmã mereceram minha
admiração, como o do saudoso piloto de formula 1 e corinthiano, Airton Senna,
que nos deixou no primeiro dia de maio em 1994.
Todos os domingos era algo sagrado acordar e sentar na sala
de casa para assistir ao lado do meu pai, a formula 1 na tv. Era literalmente
um programa familiar aos domingos. Senna era admirado pelo meu paizão e por
tabela também passei a gostar, tanto que virei corinthiano por conta dele.
Quando anunciaram a morte dele, creio que foi a maior
comoção entre todos, meus pais tristes e eu sem entender muito bem ainda por
ser menino pequeno e ainda são conhecer a tal dona morte que leva quem a gente
gosta.
Airton é o único brasileiro que anos se passaram e continua atual com seus feitos na memória das pessoas. Assim como os demais, registro essa memória no dia de hoje para recordar o meu pai e o nosso ídolo.