Estamos há mais de um ano vivendo essa pandemia que tem
levado parentes, amigos e conhecidos a morte ou deixado sequelas. Não
observamos uma efetividade do parlamento com antecedência as crises que atingem
os seguimentos da população, tudo feito na base das carreiras para ver se
consegue aparecer na capa de um site de notícia.
A falta de noção de nossos políticos tem sido tão grande, que
médicos que compõem o parlamento sofrem tentativas de serem desacreditados por
colegas de bancada que nunca passam dos estudos de ciências sociais, ensinadas
nas escolas. Fora a tentativa ridícula de só atribuir a responsabilidade ao
executivo, como se eles não tivessem que dá exemplo. Quando falamos de Covid,
os negacionistas só acreditaram momentaneamente ao se depararem como dito no
popular, bico do urubu, quase morrem, após serem curados voltaram a querer
motivar movimentos para desrespeitarem as orientações.
A nova gestão municipal pode até ser “nova”, mas alguns princípio
são tradicionais, figuras públicas devem ser exemplo para a população. Mas observamos
um certo desgoverno e falta de entendimento, além de uma clara necessidade de
atribuir todos os erros as gestões passadas por acreditarem que eles mesmos não
erram. E já se passaram cem dias!
A Alemanha deu um banho de organização para a pandemia, se
utilizou dos bancos de dados do governo e conseguiu dá suporte financeiro entre
outros benefícios ao povo. Aqui não conseguimos organizar uma fila de vacinação
sem que vá parar nos jornais de forma vergonhosa. Cobram providencias como se
eles não fossem responsáveis por oferecer o resultado de decisões.
Se faz necessário copias as boas ações que deram certo, em
Pernambuco, a prefeitura lançou o portal para que as pessoas se cadastrassem e
recebem em seu celular o dia de sua vacinação, aqui os gestores acham que só
divulgar em grupos de whatsapp já comunica todo mundo.
A imprensa mais uma vez tem sido a voz das ruas ao cobrar a
vacinação, apontar as falhar e fazer valer o direito do cidadão. Esse mesmo
trabalho desenvolvido voluntariamente pelos profissionais deveriam ser feitos
pela equipe que compõe a gestão e não vemos nada disso. Não me refiro somente a
assessores de quaisquer natureza, mas até oi servidor deve replicar as
informações para que cheguem nas pessoas destinadas.
Precisamos de representantes com mais ações, menos
politicagem e egocêntricos! A resposta deve ser dada no ano que vem, principalmente
pelos que tiveram percas significativas.