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Bastidores da imprensa #30

Contagem regressiva

Estamos a menos de cinco dias para definirmos em um único dia, como serão nossos próximos quatro anos. Muita gente indecisa e até anunciando que não votará por não acreditar mais em política. Na minha opinião uma verdadeira irresponsabilidade, pois não pode terceirizar a responsabilidade de votar e depois se achar no direito de reclamar das escolhas.

 

Voto responsável

O que observamos muito a cada nova eleição no Acre, são as clássicas falas a respeito de não querer votar nos candidatos. Um fator é a baixaria dos discursos na tentativa de desqualificar os adversários, mesmo sabendo que não tem chance de alcançar, mas insiste no ataque.

 

Vão fazer?

Dos sete candidatos a prefeitos na capital, dois possuem mandato acima do executivo municipal. Para quem entende e se aprofunda mais na política local, já observou que são candidaturas de faixada para a chamada memória política. O fato é que os seus partidos já não estão mais em alta. Propostas feitas em 2018 ainda não chegaram a uma resolutividade para a população. Esperamos que pelo menos depois da eleição eles possam apresentar metade dessas proposituras como deputados estaduais que são.

 

A justiça que resolva I

No último debate promovido por uma entidade de classe, um ataque foi feito por um dos candidatos a prefeita Socorro Neri (PSB), quase como se tivesse sido combinado com o outro adversário ao se falar da mudança de lado e partido. Alguns não perceberam que a prefeita foi praticamente chamada de sem vergonha, já que na fala do seu adversário ele afirmou que achava aquilo uma sem vergonhasse. Ela não contou conversa e rebateu nos aliados do atacante.

 

A justiça que resolva II

Os aliados do oponente citado se doeram e tentam conquistar a população para se juntar a “dor” deles. O problema é que esquecem que muitos dessa mesma população não gostam nem de ouvir seus nomes devido as perseguições passadas. Acho difícil essa solidariedade, exceto dos colegas de imprensa que tentam da destaque até em entrevistas de veículos do interior. Na minha opinião, assim como o título, essas pendengas devem ser resolvidas na justiça a quem se achar injustiçado, pois para dona Joana do Santa Inês esse caso não vai mudar na sua vida, mas as bem feitorias no bairro sim.

 

 

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