O assunto mais comentado nas redes sociais e nas rodas políticas, foi motivado pela fala do presidente Jair Bolsonaro, que ao ser questionado pelo colega jornalista” Presidente Bolsonaro, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”.
Rapidamente o presidente respondeu, afirmando que sua vontade (presidente) era de encher a boca do repórter de porrada. Rapidamente o atitude do presidente tomou amplo conhecimento de todos. De um lado os apoiadores e parlamentares que avalizam a resposta agressiva e incentivo a ataques aos profissionais, e do outro os jornalistas e pessoas que não concordam com a postura de um representante da nação.
Tem apoiador e parlamentar que bate palminhas para as atitudes do presidente Bolsonaro, que se a gente (jornalistas) mostrarmos só um pouco da ineficiência das suas atuações, no outro dia está pedindo espaço para se retratar e dizer que não foi aquilo que quis dizer sendo que o disse. Isso não é uma guerra de cores e nem partidos, mas é a cobrança do que é público e não de uma minoria. Mas fiquemos calmos, as mudanças estão próximas! Só observamos as "tuitadas" e continuaremos na resistência de fiscalizar, o que falta alguns representantes públicos atuarem.
Dentro desse universo de discordâncias, uma coisa é certa para o presidente e os demais parlamentares que o apoiam e tem mandato, o “poder” parlamentar só dura quatro anos e a profissão de informar somente após a morte. Hoje os ditos representantes estão com mandato e nós somos jornalistas, passadas as eleições eles deixarão de ter mandatos e nós continuaremos jornalistas.
Respeito acima de tudo, Deus acima de todos!
Victor Augusto - jornalista