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O inicio oficial com Bruna Lima

Sou um cara de um estilo meio piegas, mas se tivesse que explicar como me surge a admiração pelas pessoas, certamente eu responderia que nenhum caderno teria tantas páginas para o tanto de coisas que gostaria de dizer, sendo que isso aconteceria pelo grau de importância que uma pessoa despertaria em mim.
As sensações de paz e felicidade são alguns dos prazeres que um número exclusivo de pessoas que conseguem me causar. Sou um apaixonado pelo ser humano, alguns mais que outros, tenho a impressão de que toda a beleza estaria contida e materializada no coração dessas pessoas.

Durante boa parte do inicio de minha singela existência, convivi com uma enorme quantidade de pessoas, dia-a-dia passaram pessoas num local que jamais esperava me proporcionar tanto contato com essas pessoas que são tão presentes em minha vida, como é o caso da Bruna Lima. Todos os dias eu a encontrava no colégio acreano por meio de balcão. Eu fazendo uma cara de escroto pra ela, só para fingir que não admirava a dona de uma beleza chamativa. Foi o primeiro caso que conheci uma pessoa antes mesmo de a conhecer (rs).

Foi no dia 17 de setembro do ano de 2007 que eu participava de um evento realizado e proporcionado pelo Interact Club Adonay Barbosa dos Santos e o Rotaract Club, que juntos demos vida a um programa já tão esperado que era o Ryla. O evento além despertar lideranças, me proporcionou conhecer a Bruna, que na época namorava uma mala, onde ela não podia ficar só, que já significava “o mundo vai me “córnea” e eu vou perder ela”. E perdeu, não soube respeitar e tomou toco.

A Bruna Benedita Costa Lima é uma mulher incrível, para desanimar e diminuir a voltagem dela, precisa de muita coisa, jamais havia encontrado alguém ligada no 220 como ela, onde tinha festa, eu gostaria de está com ela e ser contagiado com a alegria enorme de viver.

Ela me dá um grande entusiasmo de viver a vida, consigo enxergar as coisas com mais otimismo, alegria e paixão a vida. Dessa forma consigo enfrentar a vida com mais tranqüilidade, mesmo que a situação apresente ou deveria me fazer apresentar um pânico, agora tiro de letra.

Depois que conheci a Bruna Lima, passei a utilizar e conhecer melhor a palavra singularidade, que de acordo com o dicionário significa: único ou raro. Certamente que ela representa muito bem isso, é uma pessoa unicamente especial e rara de se encontrar, onde a felicidade em excesso se atrela a todo aquele que se aproxima dela. Adoro essa pessoa louca.

Sou grato por conhecer essa diva e por Deus ter colocado ela no meu caminho, sou grato por tornar mais fácil um dos meus objetivos, como eu mesmo já havia dito a ela, que era conhecê-la e hoje ter sua amizade. Essa amizade pode levar dias, meses e até anos para a gente se encontrar, mas a essência nunca muda e só melhora. Quantos loucos pode dizer de boca cheia que tem uma psicóloga morta de gata?!

“Felicidade é uma condição imaginaria que os vivos antigamente costumavam atribuir aos mortos e agora os adultos atribuem às crianças e as crianças aos adultos.”

Thomas Szasz (1920)

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